INVESTIGAÇÃO

'Seita' que usava ketamina era investigada há mais de 40 dias, segundo delegado

Djidja Cardoso, falecida na última terça-feira (28), era uma das investigadas

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31/05/2024 às 13:19.
Atualizado em 31/05/2024 às 15:37

O delegado Cícero Túlio, titular do 1º DIP, conduzindo um dos presos no caso Djidja (Foto: Daniel Brandão/A CRÍTICA)

O titular do 1º Distrito Integrado de Polícia, Cícero Túlio, confirmou em entrevista à TV A CRÍTICA que as investigações sobre o grupo responsável pela ‘seita’ comandada pela família de Djidja Cardoso já aconteciam há 40 dias e envolviam a empresária, que faleceu na última terça-feira possivelmente conta do uso de ketamina.

“Ela estava sendo investigada, porque fazia parte da seita”, afirmou o delegado responsável pela investigação. De acordo com Cícero Túlio, pelo menos duas vítimas foram reféns e cárcere privado do grupo. “Eles injetavam grande dose da droga nas vítimas e depois mantinham relações sexuais, o que caracteriza estupro de vulnerável”, afirmou.

Ainda segundo o delegado, uma das vítimas chegou a ser internada em um hospital de Manaus e Ademar invadiu a unidade hospitalar e aplicou a droga na vítima lá dentro.

No momento, as quatro pessoas presas nessa quinta-feira  – mãe, irmão e funcionários da rede de salões de beleza de Djidja – passam por audiência de custódia. Um outro suspeito continua foragido.

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