Após foguetório

Polícia prende mais de 40 pessoas após participar de foguetório promovido por facção criminosa

Suspeitos vão responder por apologia ao crime e todos os fogos de artifício apreendidos serão encaminhados posteriormente para a perícia

Joana Queiroz
online@acritica.com
11/02/2024 às 15:11.
Atualizado em 11/02/2024 às 15:11

Artefatos foram apreendidos e passarão por perícia (Divulgação/ PC-AM)

Mais de 40 pessoas foram presas na noite de sábado (10), durante operação policial deflagrada pelas Forças de Segurança com objetivo de reprimir a  ação de o integrantes de um grupo criminos participavam de um foguetório na noite de sábado em comemoração  ao aniversário da facção criminosa.

Além das mas de 40 prisões foram feitas apreensão de artefatos, como fogos de artifícios. As prisões foram realizadas pela Polícia Militar nas zonas Oeste, Centro-Oeste, Norte, Leste, Sul e no município de Parintins (a 369 quilômetros de Manaus).

Policiais do Comandos de Policiamento Metropolitano (CPM), Interior (CPI), Especializado (CPE), Ambiental (CPAmb) e Batalhões de Área intensificaram o patrulhamento nas ruas de Manaus e no município do baixo Amazonas, com base em um trabalho preventivo dos setores de inteligência das forças de Segurança.
 

“Essa é uma operação que foi desencadeada pela Polícia Militar, utilizando de informações de inteligência, integradas das equipes da Agência Central de Inteligência da Polícia Militar, da Secretaria de Inteligência (Seai) da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas e também de equipes de investigação da Polícia Civil”, declarou o subcomandante-geral da PMAM, coronel Thiago Balbi, que completou ressaltando a importância da atuação integrada dos órgãos que compõem o sistema.


 
Todos os suspeitos detidos em Manaus foram encaminhados para a Central de Flagrantes da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), localizada na sede da Delegacia Geral, no Dom Pedro, zona centro-oeste de Manaus.
 
Segundo o delegado de Polícia Civil, Ismael Schettini, os procedimentos foram individualizados, verificando a conduta de cada um dos presos na operação.

“Alguns assinaram TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência) por apologia ao crime e todos os fogos de artifício apreendidos serão encaminhados posteriormente para a perícia, que irá identificar se os materiais são foguetes ou outro tipo de explosivo”, afirmou o delegado.
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