CASO DJIDJA

Mãe e irmão de Djidja Cardoso são presos tentando fugir da polícia em Manaus

Além de mãe e filho, também foi presa a gerente do salão Belle Femme, Verônica da Costa Seixas. O trio foi preso momentos antes de fugir da residência, em um carro modelo Oroch de cor branca

Robson Adriano
online@acritica.com
30/05/2024 às 17:00.
Atualizado em 30/05/2024 às 21:53

Ademar Farias Cardoso Neto, irmão de Djidja Cardoso, chegando ao 1º DIP (Foto: Junio Matos/A CRÍTICA)

O empresário Ademar Farias Cardoso Neto, e a empresária Cleusimar Cardoso Rodrigues, irmão e mãe da empresária e ex-sinhazinha do boi Garantido, Djidja Cardoso, 32 anos, foram presos na tarde desta quinta-feira (30), por volta das 16h, na casa onde moravam situada no bairro Cidade Nova, zona Norte da capital. As prisões ocorreram em cumprimento a mandado de prisão preventiva expedido durante o Plantão Criminal nesta quarta-feira (29). 

Além de mãe e filho, também foi presa a gerente do salão Belle Femme, Verônica da Costa Seixas. O trio foi preso momentos antes de fugir da residência, em um carro da fabricante Renault, modelo Oroch, cor branca e placas PHU-8E22.

Da esquerda para a direita, Ademar Farias Cardoso Neto (irmão), Cleusimar Cardoso Rodrigues (mãe) e Verônica da Costa Seixas (gerente do salão de beleza) (Imagem: Robson Adriano/A CRÍTICA)

Contraste - Em apenas 24 horas o irmão de Djidja Cardoso, Ademar Farias Cardoso Neto, saiu do sepultamento da ex-sinhazinha à prisão (Fotos: Paulo Bindá/A CRÍTICA e Junio Matos/A CRÍTICA)

 A ação policial é coordenada pelo delegado de Polícia Civil, Cícero Túlio, titular do 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP). Segundo a polícia, dentro do carro que seria utilizado na fuga foram encontrados roupas, itens de higiene pessoal e três ampolas de Cetamina (Ketamina). 

A polícia ainda no momento da diligência no local onde a prisão foi efetuada (Foto: Junio Matos/A CRÍTICA)

Uma das presas, a gerente do salão de beleza Belle Femme, onde Djidja Cardoso era sócia (Foto: Junio Matos/A CRÍTICA)

Diligências

No documento judicial consta ainda os nomes de Marlisson Vasconcelos Dantas e Claudiele Santos da Silva. Ambos trabalhavam como maquiadores no salão Belle Femme, que pertencia à família de Djidja. Até o momentos os dois não foram localizados e presos pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM).

Familiares do trio reagindo ao momento em que os presos são levados pela polícia (Foto: Junio Matos/A CRÍTICA)

O caso 

Dilemar Cardoso Carlos da Silva, conhecida como Djidja Cardoso, 32 anos, foi encontrada morta na manhã desta terça-feira (28), por volta das 8h, dentro do quarto onde dormia. Segundo relatório da Policia Militar do Amazonas (PMAM), o companheiro dela, o atleta Bruno Roberto da Silva, acionou a PMAM e informou que Djidja havia passado mal durante a madrugada “devido a possível consumo de entorpecentes”, disse ele aos policiais militares. 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e atestaram o óbito de Djidja ainda na casa onde morava, localizada na rua Guarpiaçu, número 22, bairro Cidade Nova, zona norte da capital. A empresária foi enterrada na tarde desta quarta-feira (29) em um cemitério particular situado no KM 13 da rodovia Manoel Urbano, por volta das 17h. A mãe dela, Cleusimar Cardoso, não compareceu no sepultamento. O irmão, Ademar Neto e o companheiro, Bruno, acompanharam o enterro.

Djidja Cardoso defendeu o item sinhazinha por quatro anos (Foto: Arquivo A CRÍTICA)

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