Prisão domiciliar

Caso Djidja: funcionário de clínica que fornecia droga à família é colocado em prisão domiciliar

Ele estava preso preventivamente e colaborou com informações para a conclusão do inquérito a respeito do caso

Natasha Pinto
20/06/2024 às 10:53.
Atualizado em 20/06/2024 às 10:53

(Foto: Reprodução TV A CRÍTICA)

O funcionário da clínica veterinária suspeita de fornecer ketamina para a família de Djidja Cardoso, Emircley Júnior, teve a prisão preventiva convertida em domiciliar com monitoramento por tornozeleira eletrônica nessa quarta-feira (19), em Manaus. 

A informação foi confirmada pelo delegado Cícero Túlio, titular do 1° Distrito Integrado de Polícia (DIP), que confirmou também o término do Inquérito Policial (IP) da Operação Mandragora, que investiga a suposta seita religiosa organizada pela família Cardoso.

Ainda conforme o titular do 1° DIP, o pedido da conversão da prisão do suspeito partiu do próprio delegado, por ele ter colaborado com as investigações e conclusão do inquérito, além de sua participação ter sido em menor importância, se comparado com os outros envolvidos. Emircley foi liberado para a prisão domiciliar na manhã de ontem e cumpre outras medidas cautelares.

Ao todo, 11 pessoas foram indiciadas por tortura com resultado morte, tráfico de drogas e outros 12 crimes, ao terem algum tipo de envolvimento com uma suposta seita religiosa responsável por fornecer e distribuir a substância ketamina, além de incentivar e promover o uso da droga. 

O delegado Cícero Túlio dará mais detalhes sobre a conclusão do IP em coletiva de imprensa ainda a ser feita na manhã de hoje, na Delegacia Geral, bairro Dom Pedro, zona Centro-Oeste de Manaus.

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