‘Caso Djidja’ está na Vara Especializada em Crimes de Uso e Tráfico de Drogas
Hoje, o inquérito está na Vara Especializada em Crimes de Uso e Tráfico de Drogas, do Ministério Público do Amazonas
(Foto: Reprodução e Arquivo A CRÍTICA)
O Inquérito Policial da Operação Mandrágora, que ficou conhecido como “Caso Djidja Cardoso”, já está na Vara Especializada em Crimes de Uso e Tráfico de Drogas (VECUTE) do Ministério Público do Amazonas e passará por triagem e distribuição dos demais crimes para as varas comuns ainda nesta semana.
As três pastas de inquérito policial foram enviadas no último dia 20 de junho, pelo delegado Cícero Túlio, titular do 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), onde 11 pessoas, incluindo a própria mãe e irmão da empresária, foram indiciadas por 14 crimes diferentes. Eles são apontados por envolvimento no tráfico de uma droga chamada ketamina, que estava sendo utilizada por uma seita religiosa criada pela família Cardoso.
Segundo o MPAM, todos os processos relacionados ao Caso Djija, estão dentro do prazo legal e a análise dos delitos seguirá os prazos e critérios exigidos por lei, lembrando que este corre em segredo de Justiça.
RELEMBRE O CASO
Cleusimar, Ademar Neto, Verônica, Claudiele e o maquiador e cabeleireiro Marlisson Dantas, 29 anos, foram presos preventivamente por tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas na primeira fase da Operação Mandrágora, deflagrada dois dias depois da morte de Djidja, ocorrida por volta das 8h20, do dia 28 de maio, na casa onde morava, situada no bairro Cidade Nova, zona Norte de Manaus.
Leia aqui os detalhes do caso.
O ex-namorado de Djidja, o atleta Bruno Roberto da Silva, 31 anos; o coach e ex-treinador da família Cardoso, Hatus Silveira, 29 anos; o proprietário da clínica veterinária, José Máximo Silva de Oliveira, 45 anos; e mais dois funcionários do lugar, identificados como Emicley Araújo Freitas Júnior e Sávio Soares Pereira, foram presos na segunda fase da operação, por facilitar o fornecimento do medicamento a Cleusimar.