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Entidades do movimento negro apontam racismo em argumentação da CMM sobre lei das cotas no concurso

Em nota pública, são indicados vários trechos, segundo os signatários, com linguagem racista, reflexos de violência institucional "que ataca arbitrariamente as pessoas negras, indígenas e quilombolas".

acritica.com
21/11/2024 às 08:26.
Atualizado em 21/11/2024 às 08:26

(Foto: Divulgação CMM)

 # Desrespeito - A Comissão de Direitos Humanos da OAB-AM, a União de Negros e Negras pela Igualdade e mais três entidades  do movimento negro consideraram racista a argumentação da Procuradoria da CMM na ação que aponta desrespeito à lei de cotas no concurso para o Legislativo e pedem que as ações sejam revistas.

# Termos - Em nota pública, são indicados vários trechos, segundo os signatários, com linguagem racista, reflexos de violência institucional "que ataca arbitrariamente as pessoas negras, indígenas e quilombolas".

# "jJustilça histórica" - “A cota racial não é favor, é uma justiça histórica, e tratá-la com uma linguagem ofensiva, de desprezo, de apagamento, é potencializar o código de linguagem que dá suporte ao racismo”, afirma o documento.

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