Em nota pública, são indicados vários trechos, segundo os signatários, com linguagem racista, reflexos de violência institucional "que ataca arbitrariamente as pessoas negras, indígenas e quilombolas".
(Foto: Divulgação CMM)
# Desrespeito - A Comissão de Direitos Humanos da OAB-AM, a União de Negros e Negras pela Igualdade e mais três entidades do movimento negro consideraram racista a argumentação da Procuradoria da CMM na ação que aponta desrespeito à lei de cotas no concurso para o Legislativo e pedem que as ações sejam revistas.
# Termos - Em nota pública, são indicados vários trechos, segundo os signatários, com linguagem racista, reflexos de violência institucional "que ataca arbitrariamente as pessoas negras, indígenas e quilombolas".
# "jJustilça histórica" - “A cota racial não é favor, é uma justiça histórica, e tratá-la com uma linguagem ofensiva, de desprezo, de apagamento, é potencializar o código de linguagem que dá suporte ao racismo”, afirma o documento.