O sincerômetro foi acionado na sessão de terça-feira do TCE-AM durante análise de termo de convênio de 2015 da Seduc-AM, entre os conselheiros Érico Desterro e Josué Neto
# O sincerômetro foi acionado na sessão de terça-feira do TCE-AM durante análise de termo de convênio de 2015 da Seduc-AM. Ao acompanhar o voto divergente, o conselheiro Érico Desterro criticou o Ministério Público pela “lerdeza ao tratar o assunto” e discordou do envio do processo à corregedoria: “Encaminhar todos esses processos para a corregedoria não vai adiantar de absolutamente nada. Ninguém vai apurar nada”.
# Érico levou investida do conselheiro, Josué Neto, que declarou que o problema não estaria na corregedoria e deixou indireta para o colega: “Na verdade a solução está em quem acusa, porque fica no âmbito psiquiátrico, psicológico e talvez espiritual”.