SALDO POSITIVO

Amazonas fecha fevereiro com mais de 3,2 mil empregos formais criados, aponta Novo Caged

No acumulado do ano, o Estado totaliza 3.887 empregos por carteira assinada criados. Resultado de 37.110 contratos e 33.223 demissões.

Redação e Agência Brasil
29/03/2022 às 21:14.
Atualizado em 29/03/2022 às 21:14

(Foto: Reprodução)

O Amazonas fechou o mês de fevereiro com o saldo de 3.217 empregos formais, segundo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado ontem p elo Ministério do Trabalho e Previdência.  Foram 18.798 admissões e 15.5581 desligamentos.

No acumulado do ano, o Estado totaliza 3.887 empregos por carteira assinada criados. Resultado de 37.110 contratos e 33.223 demissões. O Amazonas tem um estoque de 448.417 trabalhadores formais. O setor que mais emprega é o de serviços. 201.085 postos de trabalho. A mão de obra na indústria contabiliza 115.374 vagas. No comércio, são 104.464 postos. Construção e Agropecuaria registram 23.829 e 3.665 empregados, respectivamente.

O maior saldo de empregos formais, no Amazonas, também ficou com o setor de serviços. Foram 1.685 contratos por conta de 9.124 contratações e 7.439 e demissões. Em segundo lugar, aparece o comércio com  610  empregos criados. Seguido da indústria com 479; construção com  382  e agropecuária com  61.

Em todo o país, o saldo de empregos formais em fevereiro totalizou 328.507. Resultado de 2,013 milhões de contratações e 1,685 milhão de desligamentos. Segundo a pasta foi o melhor resultado para o mês da série iniciada em 2010, perdendo apenas para 2021, quando o saldo foi de 397.915 postos.

De acordo com o secretário executivo do ministério, Bruno Dalcolmo, esta foi a primeira vez que o total mensal de admissões superou 2 milhões de vagas, considerando a série com declarações feitas dentro do prazo. O secretário, entretanto, destacou que o resultado não pode ser considerado estrutural e que a tendência é de redução nas contratações.

“O que vemos aqui em fevereiro de 2022 do ponto de vista das admissões é algo importante a ser notado. Pela primeira vez estamos acima de 2 milhões de contratações. É claro que não é possível se afirmar que é algo estrutural e que permanecerá nesse patamar”, disse. “Temos já registrado que é natural que se espere alguma desaceleração com relação ao nível de contratação do ano passado. É um processo natural, as empresas não continuarão contratando naquele ritmo do ano passado para sempre”, acrescentou.

Os números mostram que, no mês de fevereiro, os cinco grupamentos de atividade econômica apresentaram saldo positivo, com destaque para o setor de serviços, com geração de 215.421 novos postos com carteira assinada, distribuídos principalmente nas atividades de administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais.

A indústria geral fechou o mês com 43 mil novos postos, concentrados especialmente na indústria de transformação, que gerou 38.575 postos. A construção fechou o mês com 39.453 novos empregos. Na sequência vêm a agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura que gerou 17.415 postos; e o comércio, com 13.219 postos.

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