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Rafael Lacerda aponta erros individuais como fator determinante na derrota para o Coritiba

O Amazonas FC perdeu para o Coxa, fora de casa por 3 a 1, pela Série B do Campeonato Brasileiro neste domingo

João Pedro Gomes
craque@acritica.com
13/10/2024 às 19:34.
Atualizado em 13/10/2024 às 19:34

(Foto: André Tobias / AMFC)

Após o jogo deste domingo (13), que terminou com a derrota do Amazonas por 3 a 1 para o Coritiba, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B, o treinador Rafael Lacerda deu uma coletiva de imprensa e pontuou que o maior fator da derrota da Onça, no Couto Pereira, foram os erros individuais. Além disso, na sua visão, a equipe teve uma baixa intensidade na parte defensiva, em comparação ao padrão do Amazonas. 

“A gente prova que tem uma qualidade técnica para ter uma posse de bola, quando terminamos o 2º tempo com mais posse do que o Coritiba. Mas a derrota não passou por aí, passou por ações individuais que os atletas tiveram, tanto defensiva quanto ofensivamente. Quando o jogo estava 0 a 0, a gente teve uma chance clara de gol cara a cara com o goleir. E faz parte o erro, mas numa competição difícil contra um adversário de tanta qualidade, e com a grandeza do Coritiba, a gente tem que fazer o gol e matar a partida. Não fizemos e o Coritiba cresceu em ações individuais e nós perdemos muito”, avalia.

Ele também destacou a qualidade do adversário e ressaltou que o Amazonas teve uma baixa intensidade na parte defensiva, em comparação ao que a equipe estar acostumada a propor:

“É claro que tem a qualidade do adversário, mas não marcamos com a mesma intensidade que a gente tá acostumado. O primeiro gol que a gente toma, tentamos dar dois carrinhos, um no meio de campo e outro no nosso campo de defesa e acabou ocasionando o pênalti. Então quando tu enfrenta um adversário dessa qualidade e sai perdendo com dois gols de pênalti, tu ainda consegue fazer um gol que te coloca na partida de nov, tem que valorizar mais essa situação e a gente não conseguiu”, disse.

O comandante da Onça ressaltou que ainda existe a expectativa de subir para a Série A, mas que não adianta só sonhar.

“A gente tem que estar sempre sonhando, mas não adianta só sonhar, tem que trabalhar. Essa questão de sonho fica pra torcida, eu não posso, como treinador do Amazonas, dizer que a gente não tem mais chance de acesso, sendo que matematicamente a gente tem. Mas eu entendo que é difícil, principalmente pela pontuação que hoje o pessoal do G4 está fazendo. Então a gente tem que cuidar dos dois lados da tabela”, afirma.

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