Com 77 medalhas até o momento, campanha já supera o desempenho na Rio 2016 e Tóquio 2020
Amazonense Maria de Fátima quebrou o recorde das américas e ainda arrastou a medalha de bronze no halterofilismo. (Foto: Silvio Ávila/CPB)
Brasil alcança melhor marca de sua história nos Jogos Paralímpicos de Paris
Com 77 medalhas até o momento, campanha já supera o desempenho na Rio 2016 e Tóquio 2020
O Brasil alcançou a sua melhor marca na história nos Jogos Paralímpicos. Nas primeiras horas desta manhã (7), o país chegou a 77 medalhas em Paris, ultrapassando as campanhas na Rio 2016 e Tóquio 2020, quando o selecionado brasileiro conquistou 72 medalhas.
Até às 7h deste sábado, o Brasil ocupa a 6ª posição no quadro de medalhas, somando 19 ouros, 24 pratas e 34 bronzes. Em quantidade de medalhas, o país ocupa a 4ª posição, atrás apenas da China (192), Grã-Bretanha (106) e Estados Unidos (89).
Na última sexta-feira (6), a amazonense Maria de Fátima ganhou a medalha de bronze no halterofilismo. Competindo na categoria até 67 kg, a atleta natural de Tefé quebrou o recorde das Américas, ao erguer 133 kg.
Neste sábado, a amazonense Laiana Batista e suas companheiras de seleção brasileira de vôlei sentado lutaram pelo bronze, diante do Canadá, mas as canadenses levaram a melhor, vencendo a partida por 3x0 (25x15; 25x18; 25x18).