Revolução sustentável

Grupo Chibatão investe em guindastes elétricos e aposta na preservação do meio ambiente na Amazônia

O modelo adquirido é o moderno LBS 800, da marca Liebherr e é considerado o maior guindaste portuário Mega Super Post Panamax do mundo

acritica.com
16/08/2023 às 10:39.
Atualizado em 16/08/2023 às 10:39

(Foto: Divulgação)

Tratativas foram iniciadas ainda em 2022, pelo então Fundador do Grupo Chibatão, o Sr. José Ferreira de Oliveira (Passarão), e continuada pela Gestão Corporativa em 2023
 
Com o conceito de sustentabilidade baseado em três pilares: social, ambiental e econômico, o Grupo Chibatão avança no aumento da capacidade para o Porto, que fica às margens do Rio Negro, com a aquisição de quatro novos guindastes elétricos, reforçando a política do grupo sobre a preservação ambiental.
 
À medida que o segmento da Logística Portuária evolui, também aumentam as necessidades de equipamentos eficientes que entregam um melhor desempenho, seja sustentável e ambientalmente com baixa emissão de poluentes.
 
O modelo adquirido é o moderno LBS 800, da marca Liebherr e é considerado o maior guindaste portuário Mega Super Post Panamax do mundo, instalado sobre píer flutuante. Com o contrato, o Grupo Chibatão e a Liebherr consolidam ainda mais a parceira de longa data.
 
De acordo com a Gestão Corporativa, o investimento trará mais desenvolvimento profissional, empregos, e, principalmente, mais infraestrutura portuária para o estado do Amazonas. Vale reforçar que não é de hoje que o Grupo investe pesado em ações de preservação do meio ambiente, já tendo uma frota relevante de equipamentos elétricos, reduzindo consideravelmente o consumo de combustíveis fósseis.
 
Com estas ações o Amazonas continuará tendo uma das melhores estruturas portuárias do Brasil, assim apoiando todo o crescimento da Indústria e Comércio.

 Passarão: empresário deixou legado

(Foto: Divulgação)

 Empreendedor nato e reconhecido como um empresário visionário e arrojado, José Ferreira de Oliveira, conhecido como “Sr. Passarão”, deixou um legado de desenvolvimento para o Amazonas e a Amazônia, tendo sido o fundador e administrador do Grupo Chibatão, sendo empresas amazonenses e brasileiras do ramo. Nesta quarta-feira, 16/8, completam três meses de seu falecimento.

Com uma trajetória iniciada no interior do Estado, mais precisamente em Eirunepé, ainda nos anos 70, o homem simples ao longo dos anos, desempenhou um papel crucial no desenvolvimento logístico do Amazonas, deixando um legado significativo que impactou não apenas a região, mas também todo o cenário logístico do Brasil.

José Ferreira de Oliveira, por meio do Grupo Chibatão, demonstrou uma visão notável e pioneira ao compreender a importância da infraestrutura de transporte fluvial na Amazônia. A região é caracterizada por vastos rios e uma geografia desafiadora, o que torna o transporte aquaviário uma opção estratégica e econômica. O Grupo Chibatão abraçou essa ideia, investindo significativamente em embarcações modernas e eficientes, bem como em tecnologias que otimizam o transporte de cargas.

Os grandes investimentos realizados pela empresa foram fundamentais para a melhoria da infraestrutura logística no Amazonas. Navios de carga modernos, terminais fluviais e equipamentos especializados foram introduzidos, permitindo um fluxo de mercadorias mais suave e eficiente. Isso não apenas beneficiou as operações da empresa, mas também abriu portas para outras empresas que buscavam expandir suas operações na região.

O legado deixado pelo empresário é de grande importância para o desenvolvimento sustentável do Amazonas e da Amazônia como um todo. A influência dele na melhoria da logística na região continua a ser um alicerce para o crescimento econômico e social, proporcionando uma base sólida para futuras gerações.

Além dos aspectos econômicos, o legado do Grupo Chibatão também está intrinsecamente ligado à preservação ambiental. Ao optar por soluções de transporte fluvial em vez de rodovias ou outras formas de transporte mais impactantes, a empresa contribuiu para a minimização dos danos ambientais na região sensível da Amazônia.

Em resumo, a influência de José Ferreira de Oliveira no desenvolvimento logístico do Amazonas é inegável. Seu compromisso com a eficiência, inovação e sustentabilidade estabeleceu um padrão elevado para o setor, e seu legado continua a ser um guia inspirador para todos os envolvidos no progresso da região amazônica.

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