PRAZO NO FIM

Vacinação contra febre aftosa encerra dia 30 de abril, no Amazonas e não será prorrogada

Vacinas estão à disposição nas casas agropecuárias cadastradas junto à Adaf e em 41 escritórios do Idam

acritica.com
27/04/2024 às 20:34.
Atualizado em 27/04/2024 às 20:34

(Foto: Divulgação)

A Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf) alerta os pecuaristas que a última campanha de vacinação contra febre aftosa termina na próxima terça-feira (30/04) e o prazo não será prorrogado. Segundo a Portaria 665 do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), de 21 de março de 2024, já a partir de maio, não será permitida a comercialização e sequer o armazenamento de vacinas contra febre aftosa no Amazonas, assim como em outros 15 Estados e no Distrito Federal.

“Temos alertado os produtores desde o início da campanha. Não há possibilidade de prorrogação da vacinação. Quem ainda não vacinou tem até terça-feira para adquirir as vacinas e imunizar seu rebanho”, alerta o diretor-presidente da Adaf, José Omena. 

As vacinas estão à disposição nas casas agropecuárias cadastradas junto à autarquia e em 41 escritórios do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), onde não há revendedoras autorizadas.

José Omena alerta ainda que os produtores que já vacinaram o seu rebanho devem notificar o procedimento o quanto antes. “A notificação segue até o dia 15 de maio, mas aconselhamos que o produtor, munido da nota fiscal da vacina, compareça ao escritório da Adaf do seu município e comunique a vacinação dos seus animais”, destaca. 

A orientação tem o objetivo de evitar filas nos escritórios nos dias finais da comunicação obrigatória ou a perda do prazo que, alerta a Gerência de Defesa Animal (GDA) da Adaf, não será prorrogado. Além da modalidade presencial, a notificação também pode ser feita por meio do atendimento remoto no telefone (92) 99238-5568.

A febre aftosa prejudica produtores, empresários e famílias rurais, causando a perda da produção, o sacrifício compulsório de animais e a interdição de propriedades. Por isso, a substituição da vacinação por outras medidas é positiva para a economia, o pecuarista e a sociedade.

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